Até o início desta noite, permanecia no Instituto Médico Legal (IML) de Paranaguá, o corpo de uma mulher que morreu afogada no Rio Itiberê, na Ilha dos Valadares, pela manhã. A vítima, que se chamaria Marilda, antes de morrer, tinha sido vista sozinha, nas margens do rio.
Por volta das 10 horas, uma equipe da Polícia Militar foi acionada até a localidade conhecida como Cidrão, onde foi informado sobre o cadáver de uma mulher. No local os militares verificaram que a vítima estava sem roupas e coberta por uma camiseta.
Um banqueiro informou que viu a mulher na margem do rio e, instantes depois, a avistou em dificuldades na água e pegou sua embarcação para tentar salvá-la, mas quando conseguiu alcançá-la, ela já estava sem vida, boiando de bruços, a uma distância de 50 metros de onde teria entrado no rio.
Equipes da Polícia Civil e Instituto de Criminalística também foram ao local e, em seguida, o corpo foi recolhido pelo IML, onde, o companheiro da vítima compareceu durante a tarde. O homem foi à delegacia, para requerer a guia para exame de necropsia, mas não apresentou nenhum documento que compravasse a identidade.
Em suas declarações, ele informou que a vítima se chamava Marilda, com a qual convivia havia três meses, mas não soube informar o nome completo dela. Segundo informações de populares, logo após a morte, a vítima aparentava ter transtornos mentais.
O Instituto de Identificação também foi acionado, com o objetivo de identificar a vítima oficialmente, através de exames de papiloscopia.
Fonte JB Litoral
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